Trg é uma Terapia Breve que pode ajudar a todos que sofrem com problemas de ordem emocional, tais como Traumas, Ansiedade, Fobias, Depressão, Síndrome do Pânico, Abusos e Assédios, TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), Gagueira  etc. 

Como cada pessoa é única utilizamo-nos de cinco protocolos diferentes para mapearmos as necessidades específicas de cada pessoa. 

Em alguns casos o reprocessamento já acontece nos primeiros protocolos. Outros atendimentos demandam mais tempo. Cada caso é um caso.

Apesar da pergunta não ser pertinente vamos respondê-la, tão somente por ela ser recorrente.

A TRG é uma terapia revolucionária que  vem sendo utilizada  já há quinze anos. Com um bilhão de sessões já realizadas em todo o mundo. 

Ora, se  houvesse algum questionamento a respeito dela a notícia  já teria sido focalizada na mídia.

Segundo ponto: o paciente fica consciente durante todo o tempo das sessões. Então não há como o cliente, digamos, “perder o controle da situação”.

Não utilizamos no processo, nem hipnose, nem regressão, PNL ou nenhuma outra técnica semelhante. 

Temos um Protocolo Especial de  Segurança, altamente eficaz, que garante total  integridade emocional ao paciente. 

Não usamos nenhum tipo de medicamento homeopático, nem tampouco medicamento  alopático, mesmo porque somos proibidos de receitar drogas farmacêuticas. Por lei, somente médicos podem fazê-lo.

Medida Preventiva para Crianças e adolescentes. Estes, ao serem reprocessados, terão que apresentar autorização expressa dos pais ou responsáveis. 

E para dissipar quaisquer outras dúvidas vamos abordar dois aspectos:

PRIMEIRO 

Somos afiliados ao Conselho Internacional de Terapeutas TRG e temos por dever precípuo seguir um extenso Código de Ética, sob pena de perdermos nosso registro e não podermos atuar no mercado.

 SEGUNDO 

É o próprio cliente que faz o reprocessamento. Nós, simplesmente, fornecemos protocolos extremamente simples, porém incrivelmente eficazes, para que o próprio cliente reprocesse sua mente.

IMPORTANTE RESSALTAR

O paciente não apaga as memórias que lhe causam dor. Ele, sim, passa a conviver com feridas cicatrizadas, e que não sangram mais.

Absolutamente todas as pessoas estarão aptas a conseguirem resultados expressivos com a Trg. 

Mas é muito importante  ressaltar que a Trg não é uma terapia milagrosa. 

O tratamento considera que o cliente está disposto a seguir protocolos bastante simples preceituados na Terapia. 

Se os procedimentos não forem seguidos à risca, ou se forem deliberadamente  sabotados durante as sessões, não teremos como ajudar.

Não se espera resultados de um Jogador de Futebol se ele decide não seguir o esquema delineado por seu técnico.

Assim também, a pessoa não pode ser submetida à Trg se não seguir os protocolos preceituados pelo terapeuta.

Pessoas que deliberadamente sabotam os protocolos utilizados pelo Terapeuta não poderão, obviamente, obter resultados satisfatórios. 

A Trg tem encaminhamento dinâmico  e não entra simplesmente no cérebro por osmose ou por um passe de mágica.

Considerando que é a Trg é uma terapia breve, o tempo de tratamento é infinitamente menor que as terapias convencionais. 

Mas cada pessoa é única e possui um histórico de vida  diferente. 

Costumamos associar estes problemas às camadas de uma cebola. 

Há pessoas com poucas camadas a serem reprocessadas. Outras possuem variadas camadas. 

O problema pode estar instalado na primeira camada ou em camadas mais profundas. 

Mas a quantidade de sessões varia de duas,  até, em casos bem extremos, a vinte sessões. 

Sim, claro. Mas deverão ser acompanhadas pelos pais. 

Neste caso, além dos protocolos normais, utilizamo-nos de um sexto protocolo adaptável à uma mente em formação. 

De uma maneira geral as crianças reprocessam-se mais rápido.

Por terem pouco tempo de vida, terão elas poucas camadas de problemas. 

Mesmo que tenham marcas fortes a serem reprocessadas, estas marcas emergirão mais facilmente.

A terapia vem sendo aplicada com sucesso em mais ou menos 20.0000 atendimentos e um período de 15 anos. 

A eficiência impressiona.

Não. Não existe nenhum cunho religioso ligado à Trg. 

Ela pode fornecer condições do cliente ser reprocessado, independente de qualquer tipo de crença religiosa. 

Ela tem sido usada por Padres, Pastores e outros líderes religiosos. 

Mas é uma Técnica científica e, repetimos, sem cunho religioso.

Não. O reprocessamento é feito de maneira totalmente consciente e não se utiliza de nenhuma das técnicas citadas.

Tudo está evoluindo. Nós utilizamos  de técnicas que se mostram mais eficientes e rápidas que a hipnose e PNL, a fim de conseguirmos resultados mais consistentes e dinâmicos.

Nossa experiência mostra que a Hipnose e a PNL podem sim resolver  problemas, mas em alguns casos, pode haver recaídas. 

Também, para ajudar no processo, e em certos casos, são usadas técnicas de leitura corporal como coadjuvante ao melhor direcionamento do atendimento do terapeuta.

É incrível como seu corpo pode nos revelar pequenos e importantes detalhes a seu respeito.

Corpo e mente estão muito mais interligados que você possa imaginar. 

Não. Se você quiser se abrir ao Terapeuta pode obviamente.  

Mas não é o mais importante. O essencial é você saber qual é o seu grau de desconforto com o que lhe aconteceu. 

E o quanto você somatiza as emoções, ou seja, o quanto o seu corpo padece em consequência de suas dores emocionais.

Você vai notar durante as sessões que o Terapeuta vai pedir para você pontuar frequentemente o seu grau de desconforto, tanto na dor emocional, quanto na dor física. 

Em 15 anos em que a Terapia vem sendo processada não foi observado nenhum caso de recaída. E isto é explicável.

Uma vez que você passou por toda a terapia seu cérebro removeu todas as camadas de dor e todos os gatilhos que faziam você passar por crises. Por isto não pode haver recaídas. 

Os eventos podem até voltar, mas serão pontuais e não mais representativos para a pessoa.

Sim,  um dos protocolos utilizados serve-se exatamente à esta questão em guardar a integridade do cliente para que ele minimize sua dor durante o reprocessamento.

A dor neste caso pode ser dilacerante, mas temos meios de conduzi-la de uma maneira distante para que o cliente não sofra. 

Recomenda-se veementemente que ambos os parceiros sejam reprocessados.

Mas, se um deles não  quiser fazê-lo não há obviamente problemas, a não ser os problemas para ele próprio.

Se ambos se submeterem à terapia, a primeira sessão será feita com os dois.

A partir da segunda sessão, separadamente. 

Ao final do reprocessamento de cada um,  uma última sessão será feita em conjunto.

Vale repetir: cada um pode decidir em não contar problemas íntimos ao Terapeuta, embora possa fazê-lo se assim o desejar.

Isto não é o mais importante.

O importante é cada um saber o seu grau de desconforto com o que lhe aconteceu e com as dores que porventura se somatizaram, 

Sim, com certeza. Mas há ressalvas.

Segundo Elisabeth Kübler-Ross, em seu livro Sobre a Morte e o Morrer, o processo diante da dor da morte passa por 5 estágios:

(1) Negação e Isolamento

(2) Raiva

(3) Barganha: por exemplo, “Porque não me levou no lugar de minha filha?”

(4) Depressão

(5) Aceitação da dor. 

Em média, segundo a autora, este processo  perdura por 4 meses até ao 5º Estágio, quando a pessoa já consegue aceitar a dor.

Aqui a Trg pode ajudar.

Estes estágios são só uma classificação e podem não ocorrer nesta ordem.